O sol de repente surge aos meus olhos, reluzente e linda, caetaneando o dia: “... marcha um homem sobre o chão levando o coração uma ferida acessa, dono do sim e do não diante da visão da infinita beleza, finda por ferir com a mão essa delicadeza a coisa mas querida. A gloria da vida, luz do sol...” Logo me desperto sentindo o cheiro das flores, aquele cheiro doce primaveril que as flores costuma a disparar nesse período. Ventos ruivantes e frenética também vieram me desejar um bom dia, me dizendo assim: “... mas eu nunca pensei que houvesse tanto, coração brilhando no peito do mundo louco...” Com um largo sorriso e ainda sonolenta, vou até o banheiro e lá vejo o sol disparar raios de luzes fazendo com que um pequeno lugar brilhe, trazendo um astral ao ambiente. Tomo um banho solitário, pensando na falta que uma companhia faz. Acendo o incensário que irá alegrar e colorir o meu quarto com o teu cheiro de coco. Em transe total, me acho ao viajar em música, paisagem e algumas lembranças perdidas ao longo do caminho. Com os dread solto ao vento refletido a sua vivacidade em cores na batida do sol, que insistir, mas um vem caetanear o meu dia: “... Há sempre um homem para uma mulher, varias mulheres para cada homem, uma mulher é sempre uma mulher, etc. e tal. Assim como existe um disco voador e o escuro do futuro pode haver o que estar dependendo de um pequeno momento puro de amor...” Sinto saudades, dele!?...Celular tocar! (susto).
“... quero querer, quero sonhar felicidade, é o amor é o calor a cor da vida...”
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