Calar-me-ei, com o teu olhar ultrassensível, sem demonstrações
entusiasmadas, enfeitada pela sua sumptuosidade.
Como a possuí-la se ela está
desnuda, me atacando com a tua vaidade.
Deitada sobre a cama de ouro
marrom, fazia a combinação perfeita com os traços finos do branco neve
lençoi’s.
Discernir em tuas palavras, paixões ultrapassadas, modeladas com
purpurinas da menina que oscular a tua própria carne rasgada.
Verdade
menina, que a sua mente é um mundo inabitado pelo preto e branco, mas que no
fundo sente as profundezas de um amor amargo de paladar doce, refogado pelo o pecado de uma menina- mulher.
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