Eu devoro a tua prova, que outra vez a
trova no mistério que se desvele, bem leve o leve que impele a nossa animada
noite, que se apresse.
Sentido os corações, do objeto do amor táctil,
teu sorriso ainda é o mesmo, diluído pela grandicidade do sinal que ambos
dava.
A vontade que via em teu olhar, me contemplava a
cada movimento, másculo e viril.
Desnudo sobre a cama macia, unidos num só corpo,
onde os lençóis eram inalados pelo nosso prazer, que se explanava pela alegria
de está com você.
O suor que escorria pelo seu corpo, que dançava
a música do desejo, juntos embriagados pelo tinto, era Eros que comandava a
festa do nosso amor recíproco e verdadeiro.
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